terça-feira, 31 de março de 2009

Banho - parte 3

Com muito cuidado Dri se acariciava, olhos fechados. Sua mão deslizava para cima e para baixo em toda a extensão do pênis, indo e voltando. Sua boca foi se entreabrindo enquanto os movimentos iam ficando gradativamente mais rápidos. Sua respiração foi se tornando uma arfar enquanto o corpo se retesava, arqueando-se para trás.
Dri passou a alternar os movimentos: em alguns momentos se tocava com mais força, em outros com mais vagar como que adiando o momento. Ao invés de chegar logo ao já conhecido destino ele aproveitava a viagem.
Por fim, encontrou uma batida e nela ficou até que, com um gemido longo e doce, gozou, ejaculando em longas golfadas.
Seu corpo estremeceu na hora do êxtase para em alguns minutos tornar a relaxar. Com um suspiro colocou-se novamente debaixo na água com um meio sorriso nos lábios:
- Gosta do que vê, Má?
Pega em flagrante, envergonhada e excitada, Má correu para o quarto a tempo de ouvir:
- Má, cheguei!
Abriu um livro procurando não deixar transparecer o que sentia. Fá a chamou:
- Má, você está por aí?
- To sim! Aqui no quarto, amor...

segunda-feira, 30 de março de 2009

Banho - parte 2

Dri passava o sabonete com vagar pelo corpo. Começou pelo pescoço, deslizou pelos ombros, pela parte interna do braço, desceu em direção aos cotovelos. Retornou às mãos e passou um pouco no rosto cobrindo a barba por fazer com a espuma.
Má seguia seus movimentos com uma atenção quase obsessiva. Sua boca se encheu de água, sentiu a umidade tão sua conhecida se insinuar entre suas pernas. Engoliu em seco.
Dri, sem ter a consciência de que era observado, continuava com aquele balé hipnótico. Alcançou seu tórax com movimentos circulares, desceu para a barriga, daí para sua cintura e, mudando de rumo, foi lavar suas costas até onde seus braços conseguiam alcançar. Lentamente passou o sabonete nas nádegas e pernas, descendo até seus pés.
Má respirou fundo. Como ele era gostoso... Tinha um corpo bem feito. Não era malhado, longe disso, mas era bem delineado. A pele não tinha manchas, era bem clarinha, o peito recoberto de pêlos não em grande quantidade, mas o suficiente para lhe dar um ar másculo.
De súbito percebeu que ele iria virar de frente para a porta e a flagraria lá. Assim, se escondeu mais atrás da porta entreaberta de forma a que continuasse vendo Dri.
O estratagema deu certo: ele se virou para a porta e...
“Meu Deus, que delicia. Esse pau parece que QUER ser chupado” - pensou.
Quase que inconscientemente ela passou a tocar seus seios por cima da blusa enquanto o observava. Sentiu os mamilos rígidos, a umidade entre suas pernas aumentar.
Dri passou a prestar redobrada atenção no que estava fazendo: parecia muito concentrado na função de se lavar,mas Má percebeu que seus movimentos, ao invés de serem descompromissados e aleatórios, eram sim dotados de certo ritmo.
Sim, ele estava se masturbando sem nenhuma cerimônia...
(continua)

Banho


- Com licença, eu estou entrando.
Má já havia estado naquele apartamento antes, mas, naquele dia, as coisas eram diferentes. Estavam, ela e seu namorado, recebendo um amigo pra passar o final de semana e ela, sabendo de sua infinda capacidade de dar foras, achou melhor avisar de sua chegada. Vai que surpreendia alguém em trajes sumários...
Foi então que ouviu o chuveiro ligado.
“O Fá deve ter chegado mais cedo hoje. Ele me falou que o Dri só viria a noite depois do trabalho. Hum... que tal se eu for surpreendê-lo debaixo da água?" – pensou maliciosamente
Pé ante pé ela caminhou até a porta do banheiro e olhou pela porta entreaberta. Havia muito vapor e ela precisou de alguns segundos para poder enxergar o vulto de costas que se ensaboava com vagar. Foi então que reparou que aquele não era Fá...
Dri estava distraído cantalorando uma música baixinho enquanto a água corria pelo lado de seu corpo. Virou-se de frente para o chuveiro recebendo o jato quente em seu peito e a presenteando com uma visão daquele bumbum lindo.
" Saia daqui! Feche a porta e saia daqui!" - era isso que gritava a mente de Má enquanto ela o olhava se banhar - "E se o Fá chegar? Que desculpa você vai dar?"
"Que mal tem em dar uma olhadinha? Ele nem sabe que você está aqui..." dizia outra parte de seu ser.
Entre a cruz e a espada, a tentação e a virtude ela não pensou duas vezes: escolheu a tentação...
(continua)

quarta-feira, 25 de março de 2009

segunda-feira, 23 de março de 2009

Entrega


Para mim ela se abre e se entrega sem medo. Os pudores são esquecidos, os defeitos ignorados. Ela se larga como uma criança: cheia de confiança, ansiosa por sentir o que só eu posso proporcionar a ela.
Na penumbra do quarto eu a fito entregue debaixo do meu corpo, um meio sorriso nos lábios.
Com carinho eu a beijo demoradamente. Sinto seu corpo se remexer inquieto enquanto pequenos gemidos escapam de seus lábios. Preciso muito estar dentro dela:
- Preciso estar dentro de você – digo
Ela assente com um sorriso. Com infinito carinho eu lhe separo as coxas me acomodando entre elas num suspiro. Com vagar a penetro aos poucos sentindo que ela resiste um pouco ainda. Aos poucos ela relaxa e sou recebido por seu interior quente e úmido. Ela sorri:
- Estava com tantas saudades de ficar assim com você, meu amor...
E eu então? Passei a semana querendo tê-la, lembrando de como ela se entrega cada vez que fazemos amor, da forma como geme, como se aperta contra meu corpo parecendo querer que eu entre mais fundo nela.
Quando estamos assim enroscados, fundidos eu quase pareço sentir o que ela sente. Suas mãos deslizam com ternura por minhas costas, sobem por meus ombros enlaçam meu pescoço. Sinto seu cheiro um tanto almiscarado, cheiro de uma fêmea no cio, da minha escrava rebelde como gosto de chamá-la.
Naquele instante nada mais importa. Movo-me olhando dentro de seus olhos e, a cada investida o prazer faz com que ela os vá cerrando, arqueando o corpo, arfante:
- Olha pra mim – peço
Ela abre os grandes olhos. Mergulho naquele mar castanho escuro e me perco lá dentro enquanto vou aumentando o ritmo das investidas. Ela aperta os olhos, a boca vai se abrindo devagar num grito mudo eu a sinto estremecer. É o gozo dela chegando de mansinho, se anunciando:
- Ai... que gostoso meu querido que gostoso...
Me colo mais a ela, se é que isso é possível e ouço sua voz dizendo baixinho:
- Se larga meu amor, se larga. Eu estou aqui...
É o que basta: com um último gemido eu gozo e a abraço.
Ficamos assim enlaçados. Unidos. Apaixonados.

sexta-feira, 20 de março de 2009

quinta-feira, 19 de março de 2009

segunda-feira, 16 de março de 2009

Menino


- Eu te quero...
- Não é porque você quer alguma coisa que ela será sua...
- Mas você é minha.
- Não sou, nunca serei sua.
- É sim...
- Você não passa de um menino, de um menino que eu seduzi, que eu quis...
- O quê?
- Você é quem me pertence. Você é muito ingênuo mesmo: achou o quê? Que eu estava apaixonada por você?
- É? E quem gemeu e pediu da última vez? Quem prensou você no colchão e te fez gozar? De quem você gritou o nome? Quem estava em cima de você?
- Eu faço e falo isso com todos. Eu já disse que você é só um menino. Só isso.
- Você é uma putinha...
- Sou e você é meu brinquedo, menino...
Quando ela disse isso, ele perdeu a cabeça e a penetrou com fúria:
- Menino é? Vou te mostrar quem é menino...
Ele se movia com rapidez com violência, com uma raiva sem direção. Ela fechou os olhos de prazer.
- Abre o olho! - ele gritou
Ela não abriu:
- Abra o olho enquanto eu gozo em você! Abre! - gritou puxando os cabelos dela
Ela os abriu, assustada. E ele gozou.

terça-feira, 10 de março de 2009

Beijo - parte 2

- E pra onde vamos?
- Pra minha casa. Está mais que na hora de você ser minha discípula...
Meu estômago dava voltas. Coração absolutamente descompassado a segui até seu carro e de lá para o apartamento dela.
Entramos na casa dela nos devorando uma à outra. No redemoinho de carinhos ela me pegou pela mão e disse:
- É sua primeira vez, né ?
- Sim...
- Então vamos com calma.
Me levou até seu quarto impecavelmente arrumado e que tinha uma cama enorme coberta com uma colcha muito muito branca. Com carinho me disse:
- Quero ver seu corpo.
Eu, sempre nos canos com minhas formas naquela hora não senti nenhum tipo de hesitação. Deixei que ela retirasse minha roupa com muito vagar. Sentia-me uma boneca sem vontade, um ser enfeitiçado por um par dos olhos mais verdes que eu já havia visto até então.
Ela me deitou na cama e começou a me acariciar. Afagava meu pescoço, misturava mordiscos com lambidas, me arranhava de leve com as longas unhas. Eu me contorcia de prazer. Quando começou a me sugar os mamilos achei que fosse desmaiar de tesão...
Eu não conseguia conter os meus gemidos que saíam cada vez mais altos. Abri as coxas implorando por mais.
- Você quer mais?
- Sim... por favor...
Ela não se fez de rogada: caiu de boca.
A última coisa de que tive consciência foi do meu urro de prazer...

segunda-feira, 9 de março de 2009

Beijo



E ela me beijou. Do nada. Fiquei parada, estática olhando pra ela e passando as mãos pelos meus lábios até então virgens de beijos dela.
- Gostou? Se gostou sorri pra mim que você ganha outro.
Abri um sorriso enorme. Ela chegou perto e encostou com muita delicadeza a boca na minha.
Tão diferente ser beijada por uma mulher, tão mais doce, tão mais excitante. Eu, que sempre fui muito certa da minha sexualidade comecei a balançar perigosamente na direção daquela mulher tão decidida e forte.
Suas mãos, antes quietas ao lado do corpo agora me acariciavam as costas, subiam pelos braços e sem qualquer cerimônia afagaram meus seios por cima da blusa:
- Vamos embora daqui. Pega sua bolsa e vamos embora já...
(continua)

sábado, 7 de março de 2009

Delícia de Boy Toy...( via SMS)



Eu estou doido de tesão quero te pegar de jeito e te fazer gozar até você tentar fugir.
***
Quero te fazer gozar tanto que você vai estar dolorida no dia seguinte.
***
Passei o dia pensando na noite que passamos juntos. Você nua, toda suada, no meu colchão...
***
Meu Deus, mulher, eu estava na aula e tudo que eu conseguia pensar era em prensar você na cama e sentir seu corpo nu esperneando enquanto eu te comia gostoso.
***
So consigo pensar em você, em passar minhas mãos pelo seu corpo e minha língua pelo seu sexo. Te quero muito.
***
Estou com tantas saudades:tomar banho sem você é tão sem graça...
***
Estava na aula pensando no nosso banho juntos.
***

sexta-feira, 6 de março de 2009

Post da Fal!

Crianças: este post logo abaixo NÃO é meu! Este post é da Fal, do blog Drops da Fal, cujo endereço é www.dropsdafal.blogbrasil.com. Aqui não temos plágio e peço desculpas pois o meu limitado conhecimento em informática ainda não me permitiu colocar um link aqui pro blog dela. MAS O POST É DE AUTORIA DELA QUE FIQUE MUITO CLARO!

"Homens e mulheres não podem ser amigos quase nunca, quase de forma alguma e não é porque homens são dali e mulheres são de acolá. Homens e mulheres não podem ser amigos quase nunca, quase de forma alguma, pois por motivos certamente ligados a não funcionalidade de seus paus, os homens interpretarão qualquer gesto de carinho, de amor, de doçura, como "ela está apaixonada por mim". Eles não amam nada e nem ninguém além de seus paus e não conseguem entender que nem todo mundo vai amar seus pauzinhos da mesma forma. E antes que vocês me mandem cartas, rapazes, dizendo que se eu acho isso é porque tentei amizade com o tipo errado de menino, já me adianto respondendo: foi mesmo."

Falzoca, nunca li um post que expressasse tão bem algo que vivia ( de vez enquanto ainda vive) me acontecendo... beijos!

quinta-feira, 5 de março de 2009

Proibido pra mim


Eu morro de tesão nele. Morro. Assumo: me masturbo em pensando em como ele seria na cama.
Quando o olho penso em como seria o toque de sua língua na minha, suas mãos deslizando pelas minhas costas.
Me imagino o cavalgando devagar as palmas das mãos apoiadas no peito dele, nossos quadris num movimento uníssono e contínuo. Sinto o cheiro dele, o sorriso meio sarcástico que lhe é tão peculiar iluminando seu rosto.
Cada vez que o vejo minha vontade é arrancar a invariável camiseta que ele usa, e distribuir beijos pelo seu peito, descer pela barriga e abocanhá-lo sem dó nem piedade.
Sonho com os gemidos de prazer dele, em como ele se contorceria debaixo de mim me afagando os seios, segurando minha cintura pra ajudar no movimento. Em como depois de um intervalo ele rolaria pra cima de mim:
- Vem cá minha putinha...
E eu iria. Ah, se iria... faria com que ele engolisse o jeito de sabe tudo, o faria sair da Terra, o faria meu escravo.
Ele gritaria meu nome pedindo por mais,imaginando o tempo perdido,a vontade que ele tentou esconder até de si mesmo, mascarada numa tentativa de me encarar como um ser assexuado,uma menina doce, uma irmã, uma grande amiga, uma tudo, menos o que eu sempre quis: como mulher que sou.
Ah se eu pudesse...

Faminto


Eu nunca o tinha visto faminto daquele jeito. Cheio de tesão, sim. Me querendo muito, sim. Afoito? Inúmeras vezes... mas, faminto, nunca.
Eu, que sempre tive contato com seu lado doce e meigo, cheio de cuidados, de afagos e preliminares demoradas jamais pensei que ele pudesse ser assim tão intenso.
No primeiro beijo que trocamos eu já soube que havia algo diferente ele estava cheio de uma urgência, de uma louca vontade que beirava o desespero.
Parecia que cada toque correspondido despertava nele uma coisa primal, um instinto adormecido que, quando veio à tona, me mostrou não um moço quieto e tímido, mas um homem que eu jamais tinha visto até então.
Ele me tomou nos braços com pressa, me devorou sem meias palavras, sem dar tempo pra que eu soubesse o que estava havendo.
Pernas apartadas eu o senti me invadir meio bruscamente, mas ao invés de reclamar, eu gemia de prazer, pedia mais, o arranhava.
Gritei como louca, o enlacei com minhas coxas, cheguei até mesmo a morder meus lábios no afã de querer. Ah, eu queria! Como queria... mas o que eu queria mesmo? Não sei dizer.
Nos engalfinhamos num minúsculo colchão de solteiro que, debaixo de nós, parecia ainda menor, ele incansável:
- Pára, querido eu não vou agüentar mais...
- Que pena pra você...
Ondas contínuas de prazer perpassavam meu corpo. Colada nele fiz uma viagem ao céu sem precedentes, com ele ali do meu lado.
Quando achei que tudo havia acabado ouço o pedido:
- Se toca pra eu ver?
Desci minhas mãos até meu clitóris, cabeça apoiada no braço dele, olhos fechados.Devagar fui acompanhando a escalada do meu prazer enquanto ele me fazia carinhos. Me senti profundamente protegida dentro daquele meio abraço, ladeada por aquele corpo de pele muito branca e macia.
Quando o gozo veio, ele me enlaçou pertinho e cobriu meu rosto com suaves beijos nas bochechas, nas pálpebras, no pescoço. Eu, molinha depois do orgasmo, abri os olhos apenas pra vê-lo me observando com grande doçura:
- Eu te amo.

quarta-feira, 4 de março de 2009

Enquanto isso no msn...


Ele diz:

Então eu combinei um esquema com minha namorada.
Ela arrumou um vestido curto, realmente curto. Á meu pedido, botou um salto agulha e meia 7/8
pegamos o carro e eu deixei ela na rua, pois ela ia se fazer de prostituta naquele dia.

Ela diz:
que máximo!!!! adorei!!!!!
que ideia genial!!!!
muito legal!!!!!

Ele diz:
era pra eu apenas deixar ela lá, dar uma volta no quarteirão e pegar de novo, até porque era MESMO uma região de prostituição leve.
Mas era um dia de movimento fraco, não devia dar galho.
Então eu fui com o carro pra um posto e esperei MEIA HORA.

Ela diz:
que sacanagem isso não se faz!!!!
eu te matava desgraçado!!!! rs
coitada hahahahahahahahahaha
desculpa eu tenho que rir

Ele diz:
calma... não acabou.
voltei e peguei ela.
Ela tava com a cara meio séria, mas não brigou.
Fomos pro motel, e não precisava muito de preliminares.
E na hora de ir para a atividade,eu a surpreendi fazendo, digamos, pela entrada alternativa.

Ela diz
gente!!! hahahahahahahahahaha
nossa eu te espancava se você não me avisasse!!!
nem assim ela ficou brava? ( pq puta ela ja tava rs)

Ele diz:
não deu tempo, e ela ainda tava no papel de prostituta.

Ela diz:
isso é que levar a fantasia a sério rs
ela curtiu pelo menos? RS

Ele diz:
isso feito, naturalmente íamos ficar o período no motel, pensei eu.
MAS, ela levantou, pegou a bolsa e foi pro banheiro.

Ela diz
se ela for das minhas ela cobrou rs
pq eu cobrava sem duvida nenhuma

Ele diz
pensei: "putz.. acho que passei da conta".

Ela diz
rs " acha?" rs

Ele diz:
ela ficou lá uns minutos e saiu.
não sei onde diabos ela escondeu, mas havia uma segunda roupa na bolsa.
era uma saia (não vestido) tb ginecológica.
só que ela tinha comprado uma daquelas cintas strapon.
sabe o que é isso ?

Ela diz:
Nossa!
adorei sua ex!!!!
geeeeeente que máximo adorei adorei adorei!!! Hahahahahahaha

Ele diz
ela olhou pra mim e, simples e direta, disse : "sua vez".

Ela diz:
meu!!!! bem feito bem feito!!!
tomou susto? RS

Ele diz:
digamos que não era hora de tomar susto.

terça-feira, 3 de março de 2009

Histórias mínimas



Enquanto isso na cozinha da firma:
- Renato, você pode me ajudar com uma coisa? Comprei uma calcinha fio dental vermelha nova e queria que você desse uma olhada. Passa lá em casa depois?
-...
- Escuta: você vai pegar café ou vai ficar com a garrafa na mão o dia todo?
***
- Estou saindo e pensando em comprar um par de algemas. Se eu comprar você brinca comigo?
- Você me deixa louco desse jeito...
- Isso é um sim?
***
- Oi, você quer dançar?
- Não, estou muito cansada... Desculpa.
- Quer dizer que sexo está fora de questão?
***
- E como foi transar com uma mulher 20 anos mais velha que você?
- Nossa, eu aprendi taaaanto naquela noite...
- Então não foi sexo, foi uma pós graduação...
***
- E então, o que você quer comer?
- Você...
- De novo?
- Sempre.
***
- Eu tive uma ex que tinha ciúme do computador...
- Sério?
- Sim. Um dia estava teclando e ela se sentou no meu colo em trajes sumários exigindo minha atenção se é que você me entende...
- E você?
- Uai, eu tive que atender fazer o quê?
***
- Escuta, você tem duas opções:
- Quais?
- Ou você transa comigo porque gostou de mim ou transa comigo de tanta raiva que eu vou fazer você passar...
***
Cantada animal:
- De hoje você não me escapa!
- Como assim?
- Hoje eu te pego de jeito! Tô com a febre do rato! Vou te dar o abraço de urso!
***
- Eu morro de vergonha do meu corpo, quero me esconder, me enfiar debaixo da mesa. Mas você, moço, me olha de um jeito que parece que você tá olhando pra Vênus de Milo, que eu falo “Ah, pro diabo!”
- Pra mim, não tem porque você ter vergonha do seu corpo. Eu sinto o maior tesão quando eu olho pra você
- ...
- Eu acho você linda. Eu não vejo uma imagem idealizada de supermodelo: eu vejo você e gosto do que eu vejo. Gosto do seu cabelo todo despenteado na cama...
- Hahahahahahahahaha...
- A única hora que você deveria ficar sem jeito é por eu olhar demais pra você porque você é muito gostosa...
***
- Sabe qual é a maior fantasia dele?
- Não...
- Me amarrar na cama e me fazer gozar até eu não agüentar mais.
- Ah... Que peeeeeeeena. Você deve ter respondido: “- Mas nem pensar! O que você pensa que eu sou?”
- Hahahahahahahahahaha...

segunda-feira, 2 de março de 2009

Doce Paulistana


Sou professor. Minha sala de aula é formada por uma maioria esmagadora de meninas, todas sonhando um dia em ser psicólogas. Nesse ambiente é difícil não se sentir atraído por alguém especialmente quando se mora num estado como Santa Catarina e se leciona numa cidade como Florianópolis onde a beleza costuma ser meio que um cartão de visitas.
Contrariando todas estatísticas possíveis fui viver uma história um tanto inusitada com uma paulistana que nada tinha a ver com minha vida.
Conheci a Carol em 2001 via net. Não me lembro exatamente quando entrei pela primeira vez no blog dela, mas me lembro de ter gostado do que ela escrevera a respeito de um filme e deixei um recado. Ela respondeu e assim começou uma amizade.
De lá pra cá acabamos descobrindo um interesse mútuo por filmes, livros. O interesse não ficou só aí: uma atraçãozinha mútua começou a se desenvolver entre ela e eu, mas que não pode ser levada adiante por um série de razões.
o sonho da Carol é passar num concurso público e por isso ela vive enfiada num monte de livros. Não trabalha, o que as vezes me irrita pois me passa a sensação de que ela vive uma vida muito adolescente para os seus 31 anos de idade. Nossa primeira grande discussão ( se posso chamar assim um recado no celular aos prantos me xingando de tudo que é nome) se deveu por causa desse assunto. Creio que, em todos esse anos de amizade, foi a única rusga assim "mais séria" entre a gente.
Dia desses ela me ligou pedindo um favor: iria fazer uma prova pra concurso público aqui em Floripa e me pediu abrigo durante uma noite. Já havia oferecido a casa a ela se precisasse, então não vi grandes problemas na vinda dela desde que me avisasse com antecedência.
Chegou aqui com os cabelos presos, de jeans, camiseta e os inseparáveis óculos e walkman. Carinha de nerd que só ela. Largou a mala que trouxera na minha casa e saiu correndo pra fazer a prova.Me ofereci pra buscá-la,mas ela recusou. Assim, disse que a esperaria em minha casa quando ela acabasse.
Feita a prova ela regressou meio tristinha querendo conversar. Não tinha ido tão bem quanto esperava. Disse a ela que não se preocupasse, que esperasse o resultado antes de ficar daquele jeito. No meio do papo, meu celular toca : era o chefe de departamento pedindo minha ajuda para resolver algumas pendengas na faculdade. Pedido de chefe, sabe como é, tem que atender.Expliquei que precisava ir à faculdade,mas,que se ela não se importasse de ficar lá comigo, de lá sairíamos pra comer alguma coisa.
Convite feito, convite aceito decidi tomar o ônibus até lá. Depois de um tempo no ponto eis que o ônibus surge completamente lotado. Meio sem jeito perguntei se ela se importava de ir esmagada mesmo senão dividríamos um taxi. Sorrindo, ela nem respondeu: subiu no ônibus.
Atravessar o corredor foi um parto,mas depois de algum tempo acabamos conseguindo um lugarzinho no fundo da condução.Fiquei com as costas encontadas na parede e ela com as costas encostadas em mim.
No meio do caminho percebi que ela começou a me provocar sutilmente. Num primeiro momento encostou de leve o corpo dela no meu, o que aceitei com naturalidade dado o espaço minimo que havia. Comecei a notar, porém, que ela tentava se aninhar junto a mim. Depois de duas investidas eu tentei afastá-la de mim sem sucesso. Confesso que ter um corpo de mulher, ainda mais o dela que havia sido agraciado com um generoso bumbum, tão junto a mim não era de forma nenhuma algo ruim e fui me deixando levar.Parei de resistir.
Percebendo isso ela passou a uma nova forma de ataque: a cada redução de velocidade do ônibus ela se colava toda em mim acariciando meu corpo com o dela.. Dificil dizer quanto tempo essa doce tortura continuou. Minha vontade de tê-la foi aumentando, meu sexo pulsava sem controle meio estrangulado pela calça. E ela não parava.
Cumprido o trajeto descemos do ônibus. Eu não sabia como reagir a isso, se conversava ou ficava quieto. Olhando para ela, vi que seu rosto estava um tanto afogueado, a camiseta meio em desalinho revelada uma nesga de pele na altura da cintura, pele que eu já tinha tocado uma vez levemente numa das vezes em que a tive nos braços o que me deixou mais louco ainda,mas só. Ela parecia tranquila e, sem saber muito bem o que pensar, porque nunca tinha sido vítima de um assédio tão explicito e ao mesmo tempo tão velado, acabei ficando quieto e cumprimos o resto do trajeto a pé falando sobre amenindades.
Chegando à faculdade a deixei numa sala contígua à minha dizendo que assim que acabasse de corrigir as provas pendentes conversaríamos.
Entrei em minha sala, separei as provas sobre a mesa e comecei a corrigi-las. Bom, pelo menos tentei. Percebi que não conseguiria fazer nada naquela tarde. As lembranças do corpo dela junto do meu no ônibus afloraram e mue corpo reagiu de imediato. Tentei me controlar fechando os olhos como se assim pudesse fechar os olhos da mente e então ouço uma voz atrás de mim:
- Dificuldades pra corrigir as provas, Paulinho?
Tive um sobressalto mas logo respondi
- Um pouco,mas devagar eu chego lá.
- Algo que eu possa fazer pra ajudar?
Se ela soubesse... acho que podia pensar num milhão de formas pela quais ela poderia ajudar. Infelizmente nenhuma delas se relacionava com correção de provas.
- Não pode deixar. Quer ler alguma coisa enquanto espera?
- Eu trouxe um livro fica tranquilo.
- Então tá.
Voltei minhas atenções para as provas e ouvi o suave som da porta se fechando atrás de mim e tentei me concentrar nas provas a serem corrigidas. Eis que sinto uma boca percorrendo meu pescoço:
- Pelo visto ,você precisa de ajuda sim...
Agora não havia mais como esconder o volume nas minhas calças. Meio sem jeito tentei me explicar:
- Olha, Carol...
- Hum? - respondeu sem deixar de me beijar o pescoço
- Será que aqui é bom lugar pra gente fazer isso?
- Isso o quê? Senti que a mão dela tentava abrir caminho pela camisa que eu usava.
- Isso, eu...
- Não está gostoso?
- Está sim, mas.. não pude segurar um gemido quando senti as mãos dela brincando com os pelos do meu peito. Era uma mãozinha pequena,mas muito esperta que soube explorar muito bem a área.
- Então, aproveita.
Diante de um pedido desses fica difícil se fazer de rogado,mas eu ainda tentei:
- Mas, Carol...
- Huh? a mão dela já brincava com os botões da minha calça
- E se...
- Shhhhh... relaxe.
Nesse momento a mão dela já tinha percorrido o resto do caminho e minha coerência ido pro vinagre. Como era bom sentir aquele carinho feito com tanta doçura e tão bem.
Deixei que ela me acariciasse por algum tempo e me levantei da cadeira para abraçá-la, mas fui barrado:
- Não. Hoje você é meu. - disse, dona da situação.
Nunca pensei que ela pudesse ser assim desinibida,mas pra que discutir? Com vagar ela tirou sua blusa e a minha e novamente se encostou toda em mim. Imagens do interludio no ônibus encheram minha mente enquanto ela percorria com as mãos e boca meus ombros deixando um rastro de saliva e fogo por onde passava.
Ficou nesse joguinho algum tempo até que eu não aguentei mais e a tomei nos braços. Explorei-lhe a boca com calma enquanto ela se agarrava a mim em total abandono.
No meio das carícias pedi a ela:
- Posso fazer uma coisa?
- O quê?
- Soltar suas tranças? Nunca vi você de cabelo totalmente solto.
Ela abriu um dos sorriso mais lindos que eu já vira e balançou a cabeça em assentimento. Soltei seus longos cabelos negros que cascatearam pelas. Embora ela se esforçasse muito para mantê-los lisos e em controle, eu os gostava cacheados e livres como estavam naquele momento. Mergulhei meu rosto naquela montanha de cachos sentindo o perfume que vinha deles.
Eu ainda não conhecia direito o corpo dela. Não era uma total incógnita pois já vira e tocara uma vez, mas sabia que havia muito a descobrir. Pedi a ela que se deitasse sobre minha mesa para olhá-la. Ela relutou um pouco,mas vencida pelos carinhos que lhe fazia acabou sucumbindo.
A observei: os seios, médios, barriguinha saliente, o quadril largos, o púbis recoberto de pelos, as pernas grossas. Longe de ser magra, ela tinha curvas.
Após algum tempo de contemplação me levantei para tocar os seios dela e constatei que cabiam em minhas mãos. Tinham bicos rosados e pequenos agora entumescidos pela excitação e pelo frio. Detive-me lá apenas para tocá-los de leve com língua ouvindo a respiração dela tornar-se um arfar:
- Gosta disso? Perguntei
- Mu, mu, muiiito... respondeu entre dois arquejos
- Eu também. Seu gosto é suave aqui, Carol.
Continuei descendo disrtibuindo pequenos beijos por onde passava até alcançar seu sexo. Quando a toquei ali, senti seu corpo estremecer inteiro. Ela estava quente e úmida e a cada investida de minha língua ela gemia mais alto.
Comecei a me preocupar com os decibéis, afinal estávamos na faculdade e era possível ouvir os alunos andando de lá para cá nos corredores. Sussurrei:
- Carol, gema mais baixo, linda...
- Ai, eu estou tentando mas tá difícil - sussurrou de volta enqunto mordia o próprio braço para abafar o som.
Fiquei nessa carícia até deixá-la perto do gozo e repentinamente parei. Ela soltou um grunido de insatisfação e balbuciou bem baixinho:
- Ai Paulinho, por favor, termina, eu não tô aguentando mais.
O que ela não sabia era que eu estava determinado a me "vingar", por assim dizer, do que acontecera no ônibus. O que eu não sabia era que ela era um tanto persistente nas coisas que queria.
Olhei para ela e disse:
- Carol, aqui não é o melhor lugar pra terminarmos. Vamos pra minha ca...
Não consegui terminar. De um salto ela se levantou e sem qualquer cerimônia ajoelhou-se e me tomou inteiro em sua boca.
Todo pensamento racional desapareceu. Eu só conseguia sentir. Que boca sôfrega, um misto delicioso de lábios, boca e língua me entorpecia os sentidos. Com as pernas bambas me sentei de volta na cadeira e deixei que ela comandasse. Eu passara de dominador a dominado novamente.
Senti que se continuasse assim por mais tempo não resistiria e som alguma relutância a afastei de mim puxando -a de encontro a minha boca:
- Ai, Carol, que delícia...
Ela me beijou com tamanha fome que parecia que o mundo ia acabar naquele momento. Foi um embate sem fim de línguas, cada um querendo superar o outro.
- Ah, Paulo, por favor, faz amor comigo, faz? Por favor...
Essa frase me fez sorrir intimamente. Eu já a ouvira dela,mas, na época soara mais como uma vontade e menos como uma promessa, como agora.
Pedi que viesse se acomodar sobre mim. Com vagar me encaixei nela. Tão quente, tão quente... me sentia sugado pra dentro dela. Com cuidado comecei a estabeleceu um ritmo junto com ela. Aos poucos fomos nos acertando, a cadeira não ajudava muito. Depois de um tempo o ranger da cadeira que se tornava mais alto a cada vez que nos movíamos passou de um barulho irritante a um acompanhamento perfeito para cada ida e vinda que fazíamos.
Olhei para ela enquanto fazíamos amor. Percebi que ela não me olhava diretamente. Dava pequenos olhares de relance,tentava esconder-se atrás da nuvem de cachos que lhe caíam sobre os olhos ou escondia seu rosto em meus ombros fechando os grandes olhos castanhos. Pedi:
- Carol, abra os olhos, olhe pra mim.
- Não consigo,Paulinho - respondeu a voz entrecortada pelos gemidos
- Consegue sim - insisti - abra os olhos.
Devagar ela abriu os olhos. Seus cabelos em desalinho formavam uma pequena cortina cobrindo uma parte de seu rosto. Retirei os cachinhos teimosos e olhei dentro daquele mar castanho escuro.
Ela me fitava de volta, um meio sorriso nos lábios, as mãos entrelaçadas com as minhas para ajudar no movimento. Aos poucos o sorriso foi se desfazendo enquanto sua boca descrevia um arco abrindo-se num grito silencioso. Cabeça jogada para trás, ela soltou um longo e doce gemido, estremeceu interinha o corpo tomado por espasmos e aquietou-se.
Nesse momento soube que não precisaria ficar mais me segurando e passei a determinar o ritmo segurando-a bem junto a mim. Senti que meu orgasmo estava perto e vinha com uma intensidade única depois de tanto adiar o momento. Afundei meus dedos nas nádegas dela enquanto ejaculava em longas golfadas, agarrado a ela.
Passado o momento do clímax,corações descompassados ficamos enroscados enquanto eu deslizava as mãos com muita delicadeza pelas costas dela. Senti algo molhado nos lábios e ao tocá-los descobri que na ânsia do beijo ela havia me cortado. Mas nem me importei.
- Paulinho?
- Huh?
- Tenho uma confissão a fazer. Alías, duas.
- Diga.
- Promete que não fica bravo?
- Só não me diz que você está com alguma DST...
Levei um tapa de leve.
- Claro que não seu bobo - disse rindo
- Então, pode falar.
- Eu te provoquei de propósito no ônibus.
- É, eu notei...
Ai foi o momento dela se sobressaltar:
- Notou, é? - ela perguntou corando
- Claro, não foi tão difícil assim perceber. - respondi
- Difícil foi fazer cara de paisagem quando descemos do ônibus - ela respondeu
Não pude conter uma risada.
- Você é a primeira candidata a sedutora que eu conheço que fica vermelhinha quando é pega em flagrante...
Ela sorriu olhos baixos.
Houve uma pausa e então perguntei:
- E qual a outra confissão?
- Eu não vim aqui pra fazer prova nenhuma...
Aí, quem caiu das nuvens fui eu.
- Como assim? Você saiu de casa, voltou um tempo depois dizendo que não tinha ido bem e tudo...
O que vc ficou fazendo naquele tempo todo?
- Fui até o shopping ver um filme e fazer hora.
Parei, meio atônito com a revelação.
- Mas, Carol, se você não veio aqui pra fazer a prova então porque veio?
- Porque queria fazer amor com você - respondeu desviando o olhar.
Segurei seu queixo pra que ela me fitasse.
- Sabe o que é mais irônico, Carol?
- Não, o quê?
- O fato de, apesar de adorarmos ficar de papo furado pelo telefone, nossa melhor comunicação ser feita assim, sem palavras.