segunda-feira, 30 de março de 2009

Banho - parte 2

Dri passava o sabonete com vagar pelo corpo. Começou pelo pescoço, deslizou pelos ombros, pela parte interna do braço, desceu em direção aos cotovelos. Retornou às mãos e passou um pouco no rosto cobrindo a barba por fazer com a espuma.
Má seguia seus movimentos com uma atenção quase obsessiva. Sua boca se encheu de água, sentiu a umidade tão sua conhecida se insinuar entre suas pernas. Engoliu em seco.
Dri, sem ter a consciência de que era observado, continuava com aquele balé hipnótico. Alcançou seu tórax com movimentos circulares, desceu para a barriga, daí para sua cintura e, mudando de rumo, foi lavar suas costas até onde seus braços conseguiam alcançar. Lentamente passou o sabonete nas nádegas e pernas, descendo até seus pés.
Má respirou fundo. Como ele era gostoso... Tinha um corpo bem feito. Não era malhado, longe disso, mas era bem delineado. A pele não tinha manchas, era bem clarinha, o peito recoberto de pêlos não em grande quantidade, mas o suficiente para lhe dar um ar másculo.
De súbito percebeu que ele iria virar de frente para a porta e a flagraria lá. Assim, se escondeu mais atrás da porta entreaberta de forma a que continuasse vendo Dri.
O estratagema deu certo: ele se virou para a porta e...
“Meu Deus, que delicia. Esse pau parece que QUER ser chupado” - pensou.
Quase que inconscientemente ela passou a tocar seus seios por cima da blusa enquanto o observava. Sentiu os mamilos rígidos, a umidade entre suas pernas aumentar.
Dri passou a prestar redobrada atenção no que estava fazendo: parecia muito concentrado na função de se lavar,mas Má percebeu que seus movimentos, ao invés de serem descompromissados e aleatórios, eram sim dotados de certo ritmo.
Sim, ele estava se masturbando sem nenhuma cerimônia...
(continua)

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